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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Ambiente & Ciência
Josana Salles


O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou durante reunião do Comitê Orientador do Fundo Amazônia (Cofa), a aprovação dos três primeiros projetos que receberão recursos do Fundo Amazônia. Um deles é da ONG Imazon, em associação com outras ONGs, que receberá R$ 12 milhões para diversos municípios do Pará. O segundo é da ONG The Nature Conservancy (TNC) e receberá R$ 16 milhões para recuperação de áreas degradadas, zoneamento ecológico-econômico, entre outras ações em Mato Grosso.

Você Sabia? - O Fundo Amazônia é gerido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e conta com R$ 150 milhões em carteira para mais projetos que serão aprovados em janeiro e fevereiro de 2010 do total de 1 bilhão de dólares que serão aportados até 2015 pela Noruega.

Chuvas - Os meteorologistas do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) estão prevendo chuvas acima da média para parte significativa do Mato Grosso, em ampla área que abrange o sul, centro, oeste, leste, região do Alto Araguaia e Pantanal do Estado. O grande volume de chuva registrado nessa época (dezembro, janeiro e fevereiro) é tradicionalmente causado pela Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), mas será ainda mais intenso esse ano devido ao fenômeno El Niño.

Cidade - A cidade de Alta Floresta, norte do Estado, foi convidada pela ONU a participar da reunião da Parceria Global sobre Cidades e Biodiversidade, que será em Curitiba, em janeiro de 2010, como reunião preparatória para a Conferência das Partes sobre Diversidade Biológica (COP 10) da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nagoya, no Japão, em outubro de 2010. Alta Floresta poderá ser considerada, como Bonn, Montreal, Nagoya e Curitiba, a segunda cidade brasileira que mantém a flora e fauna ao lado do cidadão. A cidade tem 3 milhões de m2 de floresta amazônica.

Mato Grosso em Copenhague

A Conferência do Clima, chamada COP-15 começou ontem em Copenhague, sob grandes expectativa quanto a participação dos Estados Unidos e da China, os maiores poluidores do mundo. Segundo informou a agência de notícias ambientais Envolverde, o presidente americano só vai participar no final do evento e pode sim apresentar uma proposta um pouco mais ousada que nos anos anteriores, afinal as consequências do aquecimento global podem ser catastróficas principalmente para o território americano.

Do Brasil, as autoridades federais e dos estados do Arco do desmatamento como Mato Grosso também devem estar lá na semana que vem para ouvir e tentar reverter a imagem ruim que temos quanto as emissões de gases do efeito estufa provocada pelo desmatamento e queimadas.

O governador Blairo Maggi e sua equipe pretendem jogar todas as fichas no pagamento pelos serviços ambientais, ou seja, para se manter a floresta em pé, os rios limpos e a sobrevivência das espécies da fauna e flora será preciso que o primeiro mundo pague a conta.

Além do governo do Estado o Instituto Centro de Vida(ICV) estará presente no COP 15 também avalizando a proposta do Governo do Estado e mostrando números e dados que amenizam bem o desmatamento, as queimadas e ressaltam o esforço que o Estado vem fazendo para legalizar as propriedades rurais.

Hoje, o governo brasileiro realiza, em Copenhague, um seminário sobre biocombustíveis, num esforço para inserir as discussões sobre o etanol e o biodiesel como alternativas para a redução do efeito estufa durante os debates da COP-15.

A ideia, de acordo com o diretor do Departamento de Energia do Ministério das Relações Exteriores, ministro André Aranha Corrêa do Lago, é atrair fornecedores e clientes para os produtos mais importantes da cesta brasileira de soluções para o clima, que começa a ser exposta na Europa, a partir de hoje.

Os argumentos brasileiros se baseiam na capacidade do etanol de emitir 9 vezes menos gases de efeito estufa em comparação a outros combustíveis, além de ser produzido a custos mais baixos do que os tradicionais.

A rodada de discussões sobre etanol será conduzida por dois embaixadores brasileiros e mais três especialistas da área de biocombustíveis. Haverá, ainda, representantes dos Estados Unidos e da Suécia.

FONTE: http://www.gazetadigital.com.br/colunistas.php?key=Ambiente+%26+Ci%EAncia&codcaderno=17&GED=6584&GEDDATA=2009-12-01

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